As obras estão divididas em três partes e podem ser assistidas a seguir:
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Volumes retratam a evolução do pensamento em 300 anos (Foto: Wanderley Pessoa) |
Adilson Alves afirma que um dos maiores desafios do ensino de Português é ''criar condições para que os estudantes dominem registros cultos do nosso idioma, pelos quais é possível acessar parte considerável do conhecimento humano''
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Abrindo mais um espaço para o compartilhamento de materiais didáticos, que visam contribuir para a melhoria da formação dos docentes de Língua Portuguesa nos mais diversos níveis de ensino, o Centro de Estudos
Os vídeos disponibilizados no site são resultantes de projetos realizados em parceria com o Ministério da Educação. Além dos vídeos também foram produzidos livros e guias didáticos que estão disponíveis para acesso no website do Ceel/UFPE no endereço: http://www.ceelufpe.com.br/ceel-livros.html.
Para assistir aos vídeos basta acessar o site do Centro de Estudos no endereço http://www.ceelufpe.com.br/ceel-videos.html ou realizar a inscrição no perfil do Ceel diretamente na página do canal: http://www.youtube.com/ceelufpe.
A nova legislação prevê que o Ensino Fundamental seja organizado em 4 anos. Dois para o primeiro semento, e outros dois para o segundo segmento, com carga horária 800 horas/aulas para cada ano. Para o Ensino Médio serão desenvolvidas atividades também no prazo de 2 anos, e cada ano com carga horária mínima de 600 horas/anuais, totalizando 1,2 mil horas. O ano letivo permanece com 200 dias letivos.
Sávio de Brito Costa, gerente curricular da EJA da Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), explica que os novos critérios adotados possibilitam o melhor atendimento ao público e as suas especificidades. “Na verdade o tempo não significa qualidade do ensino e, sim, a organização pedagógica, o comprometimento do aluno e, da escola com a proposta adotada”. A Resolução 03/2010 diminui o tempo de permanência na EJA de nove para seis anos. Questionado sobre prejuízo para o aluno, Sávio é enfático ao afirmar que “o Estado tem investido, de maneira maciça, na formação dos profissionais e nós iremos adequar as propostas pedagógicas das escolas com as novas diretrizes”.
Ele explica também que a discussão sobre alterações na carga horária para a EJA levou anos de intensas discussões propositivas. “O aluno já tem vivência, tem conhecimento dentro de contextos sociais e econômicos, e esses fatores devem ser considerados para o currículo de jovens e adultos. Acreditamos, sim, que esse sujeito não terá perda alguma. Trabalhamos pensando em um currículo que atenda as necessidades dentro da realidade desse estudante”, finaliza.
O gerente enfatiza que existe amplo respeito e consideração pelas especificidades do público. “Para o aluno ingresso na EJA deve ser considerado todo o aproveitamento em sala de aula. Claro, ele estará sujeito a avaliações, mas não é somente com base em um número que o professor vai saber o resultado do aprendizado. Ele irá considerar, em um relato minucioso, quais foram as dificuldades e o que precisa de melhor planejamento para possibilitar o conhecimento a esse sujeito. A avaliação é realizada de maneira coletiva. Nossa demanda é dos excluídos e nosso desafio é garantir o ingresso e a permanência dele em sala de aula”, finaliza.
Em 2010, o estado do Mato Grosso prestou atendimento a cerca de 70 mil alunos na Educação de Jovens e Adultos. Para 2011, a meta, é de prestar atendimento a mais 11, 2 mil pessoas. As vagas são disponibilizadas em 320 unidades sendo distribuídas em 24 Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJA), em 66 escolas do campo, em 5 quilombolas, em duas unidades do sistema prisional , 226 urbanas, uma de educação especial e 20 indígenas.
Fonte: Blog Educação (com informações do veículo ‘O Documento’)
Neste ano, os parlamentares têm uma missão estreitamente ligada às políticas educacionais: discutir e aprovar o Plano Nacional de Educação (PNE). Essa lei, depois de entrar em vigor, vai reger todas as medidas da Educação no Brasil de 2011 a 2020.
Confira abaixo algumas perguntas e respostas sobre o nosso Congresso Nacional e suas responsabilidades:
O que é o Congresso Nacional?
É o Congresso Nacional que exerce o Poder Legislativo e tem a tarefa de criar as leis e de fiscalizar os gastos da União e dos órgãos da administração do País. Ele é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
Por que existem a Câmara dos Deputados e o Senado?
O Brasil adota um sistema para o parlamento chamado "bicameral", ou seja, com duas casas legislativas. Na elaboração das leis, uma das casas inicia o processo e a outra revisa.
Quantos são os deputados e qual é o tempo de mandato?
O número de deputados, atualmente, é de 513. Esse total é definido por lei. Cada estado e o Distrito Federal devem ter, no mínimo, oito parlamentares e, no máximo, 70 - o total de parlamentares é proporcional à população. O tempo de mandato é de quatro anos e há possibilidade de reeleição. Veja na tabela abaixo o número de deputados por unidade da federação.
Quantos são os senadores e qual é o tempo de mandato?
Cada estado e o Distrito Federal têm três senadores, assim, o número total é de 81. O tempo de mandato de cada senador é de oito anos e há possibilidade de reeleição. A cada quatro anos, uma parte do Senado é renovada. Para cada senador são eleitos também dois suplentes.
O que os deputados e senadores podem fazer pela Educação?
Os parlamentares, de um modo geral, podem criar, debater, modificar e aprovar leis que tratem de temas sobre a Educação. Neste ano, por exemplo, há dois importantes projetos de lei que devem ser discutidos e aprovados: o Plano Nacional de Educação (PNE), que vai reger as políticas educacionais no País; e o projeto que cria uma Lei de Responsabilidade Educacional. Os dois foram propostos pelo Ministério da Educação (MEC) e precisam passar por debates dos parlamentares.
Todos os parlamentares discutem todos os assuntos?
Não, há assuntos que não precisam do voto de todos os deputados ou senadores. São aqueles que podem ser votados apenas em reuniões específicas, que ocorrem em comissões permanentes ou temporárias.
O Congresso tem comissões para discutir a Educação?
Sim. Na Câmara, há a Comissão de Educação e Cultura (CEC), com 32 integrantes. Já no Senado existe a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), com 27 membros. Essas comissões debatem assuntos que tratem de políticas educacionais e culturais. Também podem promover audiências com a população sobre temas polêmicos ou de interesse geral.
Como vão funcionar os debates sobre o Plano Nacional de Educação?
Primeiramente, o PNE 2011-2020 será discutido na Câmara nas comissões de Educação e Cultura; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Ele poderá ser aprovado sem ir ao plenário, a menos que os deputados peçam, por meio de recursos, a votação coletiva. Depois de aprovado na Câmara, seguirá para a análise do Senado.
A partir de então, se não houver modificações, o PNE pode ser sancionado pela Presidência da República. Se houver, o texto volta para a análise da Câmara.
Como vão funcionar os debates sobre a Lei de Responsabilidade Educacional?
A proposta de Lei de Responsabilidade Educacional é uma mudança na lei da Ação Civil Pública para possibilitar que os gestores da Educação (prefeitos, secretários, governadores, ministros, entre outros) sejam processados pelo Ministério Público. A medida será discutida na Câmara nas comissões de Educação e Cultura e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Se aprovada, seguirá para a análise do Senado. Com a análise dos senadores, poderá voltar para a Câmara ou ser sancionada pela Presidência da República.
Onde fica o Congresso?
O Palácio do Congresso Nacional fica na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no Distrito Federal. A concepção da arquitetura é de autoria de Oscar Niemeyer. O Palácio é composto por duas semiesferas e duas torres. A Câmara fica na semiesfera voltada para cima; o Senado, na semiesfera virada para baixo. Observando de frente, o Senado fica à esquerda e a Câmara, à direita.
O Congresso Nacional pode ser visitado todos os dias, das 9h30 às 17h, inclusive em feriados. Mais informações podem ser obtidas aqui.
Fonte: Simone Harnik - Redação do Todos Pela Educação